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Simpe SC

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Hoje, às 19h, O SINJUSC exibe o filme “Marte um”, de Gabriel Martins. O Sindicato estará de portas abertas, mas também haverá transmissão online, nesse caso é necessário fazer inscrição no site do SINJUSC (link na bio). O projeto Sobre Viver é uma ação do Fazendo Escola em parceria com o Laboratório de Sociologia do Trabalho @lastroufsc!

O longa-metragem foi premiado na 22ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, uma das principais celebrações do cinema nacional, com troféus Grande Otelo, incluindo o de Melhor Longa-metragem de Ficção/Melhor Filme.

 Segundo o @cine.ninja, a produção foi indicada em treze categorias, a produção mineira da Filmes de Plástico levou também os prêmios de Melhor Direção, para Gabriel Martins, Melhor Ator, para Carlos Francisco, Melhor Ator Coadjuvante, para Cícero Lucas, Melhor Direção de Fotografia, para Leonardo Feliciano, Melhor Roteiro Original, para Gabriel Martins, Melhor Montagem, para Thiago Ricarte e Gabriel Martins, e Melhor Som, para Marcos Lopes e Tiago Bello.

NÃO FEZ SUA INSCRIÇÃO? CORRE QUE DÁ TEMPO!

Para participar online é necessário fazer inscrição no site do SINJUSC ou direto no endereço eletrônico inscricoes.ufsc.br/sobreviver. O link para acessar a sala de exibição será enviado até uma hora antes da sessão, que começa às 19h. Certifique-se você preencheu seus dados corretamente e bom-filme.

 

O SIMPE/SC – Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado de Santa Catarina, vem, por intermédio da presente moção, repudiar a ação do prefeito de Criciúma (SC), Clésio Salvaro (PSD), que nos últimos dias encaminhou para a Câmara de Vereadores do município o Projeto de Lei PE 94/2023. O texto altera o estatuto dos servidores públicos municipais e permite que a Prefeitura de Criciúma pare de pagar os salários para servidores que retirem licença para exercer mandatos em sindicatos.

Entendemos que a atitude da gestão municipal, em especial do prefeito, é um verdadeiro ataque não só ao movimento sindical do município, mas de todo o país.

Os dirigentes sindicais, em boa parte das vezes, abdicam de suas vidas profissionais e pessoais na luta pela melhoria de suas classes de trabalhadores. Não aceitaremos que práticas como essa possam seguir em frente.

O projeto usa por base uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que julgou constitucional uma lei do Estado de Goiás, que afastou a licença com remuneração para o exercício do mandato sindical. O ministro Gilmar Mendes, relator do processo, destacou o direito constitucional dos dirigentes sindicais de não sofrerem represálias ou limitações em suas atividades. No entanto, a Constituição Federal não garante a remuneração para essa atuação sindical.

O prefeito, em suas redes sociais, fez uma fala de extremo ataque, prática antissindical e de assédio moral ao movimento sindical: “A prefeitura não vai mais pagar esses sindicalistas. Aqui não é um cabide de emprego, é um local para trabalhar. Se eles quiserem receber da prefeitura, eles terão que voltar ao posto de trabalho. Caso contrário, tão logo aprovado o Projeto de Lei, nós vamos cortar o salário deles”, frisou o prefeito.

A luta segue e estaremos de olho no desenrolar desse projeto. Os sindicatos e federações do Brasil estão unidos nessa questão por liberdade, autonomia sindical e direito à organização que são lutas históricas e jamais deixaremos essa batalha!

Florianópolis, 25 de agosto de 2023.

SIMPE/SC
A Diretoria

 

Alô comunidade!! Abrimos as portas do sindicato para a 2ª edição do nosso cine debate. Escolhemos 4 filmes nacionais contemporâneos que tiveram pouca circulação nas salas comerciais de cinema. São filmes sensíveis, que falam sobre as dificuldades e esperanças de quem é trabalhador/a.

 Atenção para a programação:

29.08 terça – Marte Um, de Gabriel Martins (2022)

27.09 quarta – A Febre, de Maya Da-Rin (2019)

31.10 terça – Homem Onça, de Vinicius Reis (2021)

30.11 quinta – Quando Falta o Ar, de Ana e Helena Petta (2023)

 As exibições são gratuitas e acontecem sempre às 19h00 no SINJUSC (Av. Mauro Ramos, 448 – Centro, Floripa). Após as sessões, teremos rodas de conversa com convidadas/os especiais (incluindo você!).

 Vai ter transmissão ao vivo: Mora em outra cidade? Se inscreva em inscricoes.ufsc.br/sobreviver para receber o link e participar de forma remota. Apenas a última sessão não será transmitida.

Este projeto é resultado de uma parceria entre o Fazendo Escola e o Laboratório de Sociologia do Trabalho da UFSC.

Mais informações no site do @lastroufsc ou pelo Whatsapp do Fazendo Escola.

Vem! Vai ter pipoca!

@simpempsc @sindjusrs @sindjudpe @sindijuspr @sintrajusc

 

No início da tarde desta quinta, 17 de agosto, cerca de 3 mil trabalhadoras e trabalhadores dos serviços públicos em Santa Catarina participaram de manifestação em frente à Assembleia Legislativa (Alesc) pela revogação dos 14%, limitação das isenções fiscais e regulamentação da negociação coletiva do setor.

O ato organizado pelo Fórum Catarinense de Defesa do Serviço Público contou com a participação da deputada Luciane Carminatti (PT) e do deputado Marquito (PSOL). Ambos reafirmaram o apoio pela aprovação da revogação dos 14%, matéria que está em debate na Alesc por meio do Projeto de Lei do deputado Fabiano da Luz (PT).

Depois que o relator do Projeto na Comissão de Constituição e Justiça solicitou manifestações de sindicatos e órgãos do Governo do Estado em relação à revogação, o presidente da Comissão de Finanças e Tributação anunciou que, em breve, vai fazer uma audiência pública para discutir o tema.

UM OLHO NOS 14% E OUTRO NAS ISENÇÕES FISCAIS

Mas as entidades que participam do Fórum também estão atentas ao debate sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA), em especial, a parte que trata das isenções fiscais que em 2023 devem chegar a mais de R$ 21 bilhões em impostos que não foram cobrados de industriais, agronegociadores e importadores.

Os dirigentes que compõem o Fórum entendem que é preciso estabelecer o percentual máximo da arrecadação que pode ser destinado às isenções e quanto cada empresa deixa de contribuir por meio delas. Mas além de transparência, é necessário determinar quantos novos empregos serão gerados pelas empresas beneficiadas, bem como estabelecer prazos específicos para a concessão de cada isenção.

REGULAMENTAÇÃO DA DATA-BASE E DO MANDATO CLASSISTA

O ato também se soma ao movimento unificado nacional pela regulamentação de direitos como data-base, mesas de negociação permanente, mandato classista e liberdade sindical para as trabalhadoras e trabalhadores dos serviços públicos das três esferas. A discussão ganhou força depois que algumas cidades catarinenses começaram a debater que o pagamento dos salários dos dirigentes seja feito pelos sindicatos e não mais pelos empregadores.

 

Celebramos neste domingo, 13 de agosto, o Dia dos Pais, uma data especial. E neste dia, o SIMPE-SC parabeniza a todos os pais, especialmente os papais SERVIDORES DO MP-SC. Parabenizamos ainda os pais SERVIDORES aposentados, que dedicaram suas vidas ao trabalho e todos aqueles pais que são exemplo de luz e referência para seus (as) filhos (as), ensinando-os a se tornarem cidadãos conscientes e críticos de seu papel na sociedade. Parabéns a todos.

Feliz Dia dos Pais!

O Projeto de Lei que trata da revogação dos 14%, resultado da articulação entre o Fórum Catarinense de Defesa do Serviço Público e o deputado Fabiano da Luz, entrou em pauta na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc) e deve começar a ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na terça, dia 1º de agosto.

O início da tramitação coincide com Ato Público pela revogação dos 14% para aposentadas, aposentados e pensionistas ligados ao Iprev-SC que ganham abaixo do teto do INSS marcado para às 12h, no próximo dia 17 de agosto, em frente à Alesc.

DEBATE SOBRE REVOGAÇÃO É CONQUISTA DA CLASSE TRABALHADORA

A revogação dos 14% entrou em debate nas últimas eleições por iniciativa do Fórum Catarinense que procurou ambos os candidatos para falar sobre o assunto, mas também por meio da cobrança dos cerca de 77 mil aposentadas, aposentados e pensionistas que pressionaram candidatas e candidatos ao executivo e ao parlamento durante as campanhas, resultando na não reeleição de muitos que votaram à favor do confisco na legislatura anterior.

ATO PÚBLICO TAMBÉM PAUTA ISENÇÕES E NEGOCIAÇÃO COLETIVA.

Além dos 14%, o ato do próximo dia 17 de agosto também vai abordar a limitação das isenções fiscais que retiram mais de R$ 20 bilhões do orçamento público e dos serviços públicos só em 2023 e a regulamentação da negociação coletiva nos serviços públicos municipais, estaduais e federal.

 

Entrou em vigor, nesta quinta-feira, 6 de julho, a Política Nacional de Atenção à Saúde Mental dos Integrantes do Ministério Público, instituída pelo Conselho Nacional do Ministério Público por meio da Resolução CNMP nº 265/2023.

A norma é resultado de proposta aprovada, por unanimidade, em 13 de junho, durante a 9ª Sessão Ordinária de 2023. O texto foi apresentado pela então conselheira Sandra Krieger e relatado pelo conselheiro Moacyr Rey Filho.

O relator acatou parecer da Comissão da Saúde do CNMP e sugestões de unidades e ramos do Ministério Público e de entidades associativas. O SIMPE-SC, juntamente com a FENAMP e a ANSEMP estiveram desde o início acompanhando e atuando junto ao CNMP pela aprovação de uma política que visasse a saúde mental dos integrantes do Ministério Público.

De acordo com a Resolução CNMP nº 265/2023, a Política Nacional de Atenção à Saúde Mental dos Integrantes do Ministério Público é um conjunto de princípios e diretrizes norteadores das ações nacionais de promoção e prevenção em saúde mental dos integrantes do MP.

Entre outras finalidades, a Política Nacional de Atenção à Saúde irá estimular a implementação de programas e ações, desenvolvendo mecanismos de governança, a fim de assegurar a melhoria dos níveis de promoção e prevenção em saúde mental dos integrantes da instituição, bem como o acompanhamento de seus resultados.

Entre os princípios e diretrizes estabelecidos pela resolução, constam a prevenção em saúde mental dos integrantes da instituição, a fim de analisar e monitorar os fatores determinantes e condicionantes da saúde relacionados aos ambientes e aos processos de trabalho internos, visando planejar, implantar e avaliar intervenções que reduzam os riscos ou os agravos à saúde, e o acolhimento da diferença e das vulnerabilidades referentes a gênero, raça, orientação sexual, deficiência, classe, entre outros.

Para a efetivação da Política Nacional de Atenção à Saúde, os ramos e as unidades do Ministério Público, respeitada a autonomia financeira e administrativa, deverão desenvolver ações e programas de promoção da saúde mental que capacitem os integrantes do Ministério Público a modificar, individual e coletivamente, os fatores intervenientes na saúde mental em benefício da própria qualidade de vida.

A Resolução nº 265 estipula que compete aos órgãos da Administração Superior do Ministério Público a adoção de medidas para a implantação da Política Nacional de Atenção à Saúde, como a implantação, em seus gabinetes, de mecanismos de escuta especializada, independentes dos setores de gestão de pessoal, para o acolhimento de membros e servidores que se encontrem em situações de sofrimento, adoecimento ou qualquer outro tipo de comprometimento da saúde mental, preferencialmente por meio de sistema informatizado, de fácil acesso e assegurado o sigilo.

Nas hipóteses autorizadas pelo ordenamento local, sendo de comum acordo, os conflitos intrainstitucionais deverão ser administrados por métodos não contenciosos de solução e focados na superação dos riscos psicossociais. Esses procedimentos serão acompanhados pela Corregedoria-Geral do Ministério Público e por representante da Comissão de Prevenção a Situações de Risco à Saúde Mental. Os casos relativos a assédio sexual e moral e à discriminação deverão ser encaminhados à corregedoria local e comunicados à Corregedoria Nacional do Ministério Público.

Ainda de acordo com a resolução do CNMP, a Administração Superior deverá desenvolver, no prazo de 12 meses, uma política de combate ao assédio moral e sexual e à discriminação de integrantes do Ministério Público no exercício direto ou indireto de suas funções.

Saiba mais em: https://www.cnmp.mp.br/portal/todas-as-noticias/16623-cnmp-institui-a-politica-nacional-de-atencao-a-saude-mental-dos-integrantes-do-ministerio-publico

 

O SIMPE/SC, vem a público lamentar a recente edição do Ato 479/2023, que alterou a forma de escolha do representante dos servidores da COAF – Comissão de Assuntos Funcionais, que assessora o Procurador-Geral de Justiça na análise de processos administrativos que digam respeito à vida funcional dos servidores da Casa, mais especificamente no que diz respeito à concessão de promoções, gratificações e benefícios.

São posicionamentos importantes e que são tomados, pela Comissão, de forma colegiada, por meio do voto de seus membros, a saber: a) o Secretário-Geral do MPSC (que a preside); b) um Promotor de Justiça indicado pelo Procurador-Geral de Justiça; c) o Coordenador de Recursos Humanos; d) o Gerente de Capacitação e Aperfeiçoamento; e) o Gerente de Desenvolvimento de Pessoas; e f) um servidor efetivo.

Note-se que, muito embora a citada Comissão seja formada em sua maioria por servidores, apenas o último não tem vinculação (pelo menos até o momento), por meio de cargo comissionado, com a Administração.

Desta forma, percebe-se que, mesmo antes da edição do Ato 479/2023, a atuação do representante dos servidores na COAF não era nada fácil, tendo em vista a ampla maioria de representantes ligados à Administração. Invariavelmente, nos temas mais controversos, era comum os resultados das votações somarem placares de 5 X 1, favoráveis ao entendimento que mais beneficiasse a Administração, em detrimento do interesse individual ou coletivo dos servidores.

E isso é um fator extremamente preocupante, tendo em vista que a COAF decide muitos aspectos funcionais dos servidores que muitas vezes estão postos em conflito com posicionamentos e decisões da própria Procuradoria-Geral de Justiça e/ou das chefias imediatas.

Exemplo disso é o que ocorre nos pedidos de revisão de notas da Avaliação por Merecimento, a que todos os servidores são submetidos, semestralmente, com vistas à progressão funcional. Sabemos que o servidor só terá direito à promoção caso alcance médias, nas notas atribuídas por sua respectiva chefia imediata, superiores ao previsto no regramento próprio.

No entanto, também é sabido que a Avaliação por Merecimento é uma das principais ferramentas de assédio moral que tais chefias imediatas lançam mão para perseguir servidores com os quais não estejam satisfeitos ou que não simpatizem.

Nestes casos, a regra estabelecida pelo novo Ato tem o potencial de fragilizar – e muito – algum eventual posicionamento contrário ao interesse da Administração do representante escolhido pelos servidores, caso ele não tenha a proteção e as garantias de um mandato sindical.

Neste sentido, o SIMPE/SC entende que as modificações trazidas pelo Ato 479/2023 enfraquecem não somente a representação sindical no MPSC, mas, principalmente, a defesa dos interesses dos próprios servidores da Instituição.

Estranhamos, portanto, que justamente no momento que a atenção do CNMP – Conselho Nacional do Ministério Público se volta para a saúde mental e prevenção de casos de assédio no âmbito de todos os Ministérios Públicos do país, o MPSC adote uma medida que caminha justamente no sentido contrário, que é o de expor ainda mais as eventuais vítimas de assédio à sanha de um provável assediador.

Da proposta de Resolução recentemente aprovada no CNMP, extrai-se que um dos princípios da política de saúde mental a ser implantada nos MPs é o de incentivar o sentimento de pertencimento dos servidores às suas respectivas instituições. Com a edição do Ato 479/2023, o MPSC indica que os únicos entendimentos passíveis de serem ouvidos institucionalmente – no que diz respeito à vida funcional dos servidores – são aqueles que chancelem os posicionamentos da própria Administração Superior, eliminando-se as vozes dissonantes.

Neste sentido, é oportuno lembrar que dar voz aos contrários é princípio basilar da Democracia. Já dizia Evelyn Beatrice Hall “Eu desaprovo o que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-lo”.

Sob outra perspectiva, poderá a Administração, para justificar a edição de tão malfadado Ato, dizer que o fez para ampliar a democracia interna no âmbito da Comissão de Assuntos Funcionais. No entanto, é preciso lembrar que a participação democrática, neste caso, já aconteceu em momento anterior, quando os servidores, em votação livre e direta, elegeram a atual Diretoria do SIMPE/SC, que é, por força de dispositivo constitucional, o único representante de categoria dos servidores do Ministério Público do Estado de Santa Catarina, e, por este motivo, cabe a ele a defesa dos interesses individuais e coletivos destes mesmos servidores em questões judiciais e administrativas, nos termos do art. 8º, III, da Constituição Federal.

Com a edição do Ato 479/2023, a partir de agora, na prática, a Administração Superior passa a determinar as regras (principalmente determinar quais servidores poderão ou não ser candidatos), promover a eleição e, também, fazer a apuração do resultado, sem que haja participação alguma da representação dos servidores neste processo de escolha do representante dos servidores na COAF.

Respeitamos, porém, não concordamos.

A este sindicato cabe tão somente o papel de protestar diante de tamanha concentração de poder e de alertar que, no futuro, talvez o que hoje está sendo considerado como uma ampliação da democracia interna passe a representar mais uma ferramenta de opressão e silenciamento do legítimo representante dos servidores, bem como dos próprios servidores do MPSC.

Florianópolis, 05 de julho de 2023.

SIMPE/SC
A Diretoria

 

O Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) aprovou por unanimidade, na tarde desta terça-feira (13), a resolução que institui a Política Nacional de Atenção à Saúde Mental do Ministério Público brasileiro. A proposta foi apresentada pela Comissão de Saúde do CNMP, em outubro de 2021, após a realização de uma pesquisa que revelou que 85% dos membros e servidores do Ministério Público estavam em risco de adoecimento mental.

Saiba mais em: https://fenamp.org.br/cnmp-aprova-resolucao-que-institui-a-politica-nacional-de-atencao-a-saude-mental-do-ministerio-publico/

 

O Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado de Santa Catarina (SIMPE-SC), vem expressar todo apoio à greve dos trabalhadores da Prefeitura Municipal de Florianópolis, que iniciou às 0 horas do dia 31 de maio 2023, e repúdio às práticas antissindicais cometidas contra o movimento paredista.

Os trabalhadores do serviço público de Florianópolis estão sendo severamente criminalizados por defender seus direitos. Em greve desde o dia 31/5, eles não estão sendo recebidos para negociação com o governo Topázio Neto, que, numa escalada autoritária dirigida ao sindicato da categoria, ameaça demitir, multar e prender.

A greve dos trabalhadores da Prefeitura de Florianópolis é por concurso público e contra a terceirização através de organizações sociais, um modelo de gestão que acumula denúncias de fraudes e precarização de salários e direitos dos trabalhadores e do atendimento a população por todo o país.

Ela também é por valorização dos trabalhadores e pelo pagamento de pisos e carreiras (magistério, enfermagem e quadro civil), que já estão em lei, mas são descumpridos pela PMF.

Por fim, a greve também faz a defesa da previdência e de condições de trabalho dignas.

Em respeito ao direito constitucional a greve e ao direito da população a um serviço público de qualidade, exigimos do governo Topázio Neto uma mesa de negociação imediatamente para que as pautas da categoria possam ser tratadas e que todas as ameaças e tentativas de punição sejam retiradas.

Florianópolis, 05 de junho de 2023

                                                            SIMPE/SC

                                                            A Diretoria

 

 

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