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REFORMA ADMINISTRATIVA É “CORTE NA CARNE” DOS MAIS POBRES

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O preço do acém, carne de segunda, subiu mais de 40% nos últimos 12 meses, mas o presidente Bolsonaro fez um churrasco no Palácio da Alvorada em maio deste ano e não pagou um centavo pela picanha de boi da raça Wagyu, de origem japonesa, avaliada em R$ 1.800 o quilo.

Até o frango e o ovo, fontes de proteína que tradicionalmente substituem a carne bovina na mesa dos brasileiros, subiram 18,5% e 7% nos últimos 12 meses. Mas o ministro Paulo Guedes diminuiu o auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 150, R$ 250 ou R$ 375.

Além de cortar a carne da mesa dos brasileiros com uma política econômica que trouxe a inflação de volta, Bolsonaro quer “cortar na carne” dos mais pobres ao precarizar serviços públicos de saúde e educação por meio da reforma administrativa.

Com informações do IBGE e do Governo Federal.

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