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Simpe SC

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Na quinta, 28 de setembro, dirigentes do Fórum Catarinense de Defesa do Serviço Público conversaram com o @deputadomarcosvieira (PSDB) sobre a participação do setor na audiência pública que a Comissão de Finanças e Tributação (CFT) realiza no dia 4 de outubro, a partir das 9h30 da manhã, na Assembleia Legislativa (Alesc).

Marcos Vieira garantiu espaço de fala para sindicalistas de entidades que representam aposentadas, aposentados e pensionistas atingidos pela redução da faixa de isenção dos 14%. Contudo, a dinâmica da audiência dependerá da quantidade de interlocutores do governo e do movimento sindical presentes no dia.

O presidente da CFT se comprometeu ainda a dialogar com o presidente da @assembleiasc, deputado @maurodenadal (MDB), com a finalidade de receber o maior número de trabalhadoras e trabalhadores interessados em acompanhar a audiência. Para tanto, cadeiras e um telão serão colocadas no hall de entrada da Alesc para que os presentes que não couberem no Plenário Osni Régis possam acompanhar a transmissão ao vivo.

A ideia é apresentar o maior número de argumentos e dados sobre a ampliação da faixa de isenção dos 14% da maneira mais objetiva possível para que as deputadas e os deputados da Alesc formem opinião acerca do tema. Os sindicatos estão disponibilizando transporte para quem quer acompanhar o debate na Alesc, procure a sua entidade de classe.

Dirigentes das entidades que compõem o Fórum Catarinense de Defesa do Serviço Público mantêm a manifestação pela revogação dos 14% nesta terça, 12 de setembro, a partir das 15h, em frente à @assembleiasc, diante da proposta insuficiente que o governador @jorginhomello anunciou no último dia 6 de setembro e pretende enviar para o parlamento.

Para o vice-presidente do SINJUSC, Neto Puerta “além de ter sido elaborada sem qualquer diálogo com as entidades que representam as trabalhadoras e os trabalhadores, a proposta de revisão dos 14% de Jorginho é eleitoreira, só serve para ele dizer que cumpriu a promessa de campanha”.

Da forma como está, a proposta de Jorginho tem um impacto financeiro menor que a revogação dos 14%. Contudo, o governador pretende aumentar as isenções fiscais que em 2023 somaram mais de R$ 20 bilhões para quase R$ 22 bilhões em 2024. Só esses R$ 2 bilhões a mais que o governo deve oferecer a mega empresários, agronegociadores e importadores, no ano que vem, pagariam 4 anos de revogação dos 14%.

 

De acordo com o presidente do Iprev-SC, Vânio Boing, a relação que já foi de quatro trabalhadores(as) na ativa para um(a) aposentado(a), hoje é de 0,8 na ativa para cada aposentado(a).

A informação corrobora com a projeção do DIEESE-SC sobre os R$ 5,1 bilhões que o Governo deixa de destinar por ano ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) em favor do INSSOs dados apontam para a substituição de temporários por concursados, o aumento da contrapartida dos órgãos públicos e a diminuição das isenções fiscais como as principais soluções para o problema.

As sucessivas reformas da previdência que penalizam trabalhadoras e trabalhadores dos serviços públicos nunca tiveram efeito positivo sobre o RPPS, pois o chamado “déficit” segue crescendo. Também de acordo com o presidente do Iprev-SC, o aporte do Governo para o pagamento das aposentadorias saiu de R$1,8 bilhão em 2011 para R$ 6,1 bilhões em 2023.

É por isso que as entidades reunidas no Fórum Catarinense de Defesa do Serviço Público fazem mais um ato político na terça, 12 de setembro, a partir das 15h, em frente à Alesc, pela revogação dos 14% cobrados de aposentados, aposentadas e pensionistas que ganham abaixo do teto do INSS.

 

 

De acordo com o DIEESE-SC, se o Governo do Estado de Santa Catarina fizesse concurso público para substituir o pessoal que hoje é contratado temporariamente, o Iprev-SC arrecadaria mais R$ 5,1 bilhões por ano. O montante corresponde a 84% daquilo que o presidente do Iprev-SC, Vânio Boing, calcula que será o déficit do fundo em 2023, cerca de R$ 6,1 bilhões.

Para Maurício Mulinari, economista do DIEESE-SC responsável pela projeção do que o governo acaba pagando ao INSS ao invés de destinar ao Iprev-SC, “o governo mantém uma política de contratação de temporários ao invés de concursados que é a verdadeira responsável pelo déficit da previdência estadual”.

Mulinari acrescenta ainda que “não tem como cobrir o déficit taxando aposentados, é preciso substituir temporários por concursados e ampliar a contrapartida dos órgãos do estado que é de apenas 2,1 bilhões por ano. Já a Polícia Militar, apesar de ter uma alíquota menor, 10,5%, simplesmente não paga a contrapartida patronal que seria de 21% ao Iprev-SC”.

 

Hoje, às 19h, O SINJUSC exibe o filme “Marte um”, de Gabriel Martins. O Sindicato estará de portas abertas, mas também haverá transmissão online, nesse caso é necessário fazer inscrição no site do SINJUSC (link na bio). O projeto Sobre Viver é uma ação do Fazendo Escola em parceria com o Laboratório de Sociologia do Trabalho @lastroufsc!

O longa-metragem foi premiado na 22ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, uma das principais celebrações do cinema nacional, com troféus Grande Otelo, incluindo o de Melhor Longa-metragem de Ficção/Melhor Filme.

 Segundo o @cine.ninja, a produção foi indicada em treze categorias, a produção mineira da Filmes de Plástico levou também os prêmios de Melhor Direção, para Gabriel Martins, Melhor Ator, para Carlos Francisco, Melhor Ator Coadjuvante, para Cícero Lucas, Melhor Direção de Fotografia, para Leonardo Feliciano, Melhor Roteiro Original, para Gabriel Martins, Melhor Montagem, para Thiago Ricarte e Gabriel Martins, e Melhor Som, para Marcos Lopes e Tiago Bello.

NÃO FEZ SUA INSCRIÇÃO? CORRE QUE DÁ TEMPO!

Para participar online é necessário fazer inscrição no site do SINJUSC ou direto no endereço eletrônico inscricoes.ufsc.br/sobreviver. O link para acessar a sala de exibição será enviado até uma hora antes da sessão, que começa às 19h. Certifique-se você preencheu seus dados corretamente e bom-filme.

 

O SIMPE/SC – Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado de Santa Catarina, vem, por intermédio da presente moção, repudiar a ação do prefeito de Criciúma (SC), Clésio Salvaro (PSD), que nos últimos dias encaminhou para a Câmara de Vereadores do município o Projeto de Lei PE 94/2023. O texto altera o estatuto dos servidores públicos municipais e permite que a Prefeitura de Criciúma pare de pagar os salários para servidores que retirem licença para exercer mandatos em sindicatos.

Entendemos que a atitude da gestão municipal, em especial do prefeito, é um verdadeiro ataque não só ao movimento sindical do município, mas de todo o país.

Os dirigentes sindicais, em boa parte das vezes, abdicam de suas vidas profissionais e pessoais na luta pela melhoria de suas classes de trabalhadores. Não aceitaremos que práticas como essa possam seguir em frente.

O projeto usa por base uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que julgou constitucional uma lei do Estado de Goiás, que afastou a licença com remuneração para o exercício do mandato sindical. O ministro Gilmar Mendes, relator do processo, destacou o direito constitucional dos dirigentes sindicais de não sofrerem represálias ou limitações em suas atividades. No entanto, a Constituição Federal não garante a remuneração para essa atuação sindical.

O prefeito, em suas redes sociais, fez uma fala de extremo ataque, prática antissindical e de assédio moral ao movimento sindical: “A prefeitura não vai mais pagar esses sindicalistas. Aqui não é um cabide de emprego, é um local para trabalhar. Se eles quiserem receber da prefeitura, eles terão que voltar ao posto de trabalho. Caso contrário, tão logo aprovado o Projeto de Lei, nós vamos cortar o salário deles”, frisou o prefeito.

A luta segue e estaremos de olho no desenrolar desse projeto. Os sindicatos e federações do Brasil estão unidos nessa questão por liberdade, autonomia sindical e direito à organização que são lutas históricas e jamais deixaremos essa batalha!

Florianópolis, 25 de agosto de 2023.

SIMPE/SC
A Diretoria

 

Alô comunidade!! Abrimos as portas do sindicato para a 2ª edição do nosso cine debate. Escolhemos 4 filmes nacionais contemporâneos que tiveram pouca circulação nas salas comerciais de cinema. São filmes sensíveis, que falam sobre as dificuldades e esperanças de quem é trabalhador/a.

 Atenção para a programação:

29.08 terça – Marte Um, de Gabriel Martins (2022)

27.09 quarta – A Febre, de Maya Da-Rin (2019)

31.10 terça – Homem Onça, de Vinicius Reis (2021)

30.11 quinta – Quando Falta o Ar, de Ana e Helena Petta (2023)

 As exibições são gratuitas e acontecem sempre às 19h00 no SINJUSC (Av. Mauro Ramos, 448 – Centro, Floripa). Após as sessões, teremos rodas de conversa com convidadas/os especiais (incluindo você!).

 Vai ter transmissão ao vivo: Mora em outra cidade? Se inscreva em inscricoes.ufsc.br/sobreviver para receber o link e participar de forma remota. Apenas a última sessão não será transmitida.

Este projeto é resultado de uma parceria entre o Fazendo Escola e o Laboratório de Sociologia do Trabalho da UFSC.

Mais informações no site do @lastroufsc ou pelo Whatsapp do Fazendo Escola.

Vem! Vai ter pipoca!

@simpempsc @sindjusrs @sindjudpe @sindijuspr @sintrajusc

 

No início da tarde desta quinta, 17 de agosto, cerca de 3 mil trabalhadoras e trabalhadores dos serviços públicos em Santa Catarina participaram de manifestação em frente à Assembleia Legislativa (Alesc) pela revogação dos 14%, limitação das isenções fiscais e regulamentação da negociação coletiva do setor.

O ato organizado pelo Fórum Catarinense de Defesa do Serviço Público contou com a participação da deputada Luciane Carminatti (PT) e do deputado Marquito (PSOL). Ambos reafirmaram o apoio pela aprovação da revogação dos 14%, matéria que está em debate na Alesc por meio do Projeto de Lei do deputado Fabiano da Luz (PT).

Depois que o relator do Projeto na Comissão de Constituição e Justiça solicitou manifestações de sindicatos e órgãos do Governo do Estado em relação à revogação, o presidente da Comissão de Finanças e Tributação anunciou que, em breve, vai fazer uma audiência pública para discutir o tema.

UM OLHO NOS 14% E OUTRO NAS ISENÇÕES FISCAIS

Mas as entidades que participam do Fórum também estão atentas ao debate sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA), em especial, a parte que trata das isenções fiscais que em 2023 devem chegar a mais de R$ 21 bilhões em impostos que não foram cobrados de industriais, agronegociadores e importadores.

Os dirigentes que compõem o Fórum entendem que é preciso estabelecer o percentual máximo da arrecadação que pode ser destinado às isenções e quanto cada empresa deixa de contribuir por meio delas. Mas além de transparência, é necessário determinar quantos novos empregos serão gerados pelas empresas beneficiadas, bem como estabelecer prazos específicos para a concessão de cada isenção.

REGULAMENTAÇÃO DA DATA-BASE E DO MANDATO CLASSISTA

O ato também se soma ao movimento unificado nacional pela regulamentação de direitos como data-base, mesas de negociação permanente, mandato classista e liberdade sindical para as trabalhadoras e trabalhadores dos serviços públicos das três esferas. A discussão ganhou força depois que algumas cidades catarinenses começaram a debater que o pagamento dos salários dos dirigentes seja feito pelos sindicatos e não mais pelos empregadores.

 

Celebramos neste domingo, 13 de agosto, o Dia dos Pais, uma data especial. E neste dia, o SIMPE-SC parabeniza a todos os pais, especialmente os papais SERVIDORES DO MP-SC. Parabenizamos ainda os pais SERVIDORES aposentados, que dedicaram suas vidas ao trabalho e todos aqueles pais que são exemplo de luz e referência para seus (as) filhos (as), ensinando-os a se tornarem cidadãos conscientes e críticos de seu papel na sociedade. Parabéns a todos.

Feliz Dia dos Pais!

O Projeto de Lei que trata da revogação dos 14%, resultado da articulação entre o Fórum Catarinense de Defesa do Serviço Público e o deputado Fabiano da Luz, entrou em pauta na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc) e deve começar a ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na terça, dia 1º de agosto.

O início da tramitação coincide com Ato Público pela revogação dos 14% para aposentadas, aposentados e pensionistas ligados ao Iprev-SC que ganham abaixo do teto do INSS marcado para às 12h, no próximo dia 17 de agosto, em frente à Alesc.

DEBATE SOBRE REVOGAÇÃO É CONQUISTA DA CLASSE TRABALHADORA

A revogação dos 14% entrou em debate nas últimas eleições por iniciativa do Fórum Catarinense que procurou ambos os candidatos para falar sobre o assunto, mas também por meio da cobrança dos cerca de 77 mil aposentadas, aposentados e pensionistas que pressionaram candidatas e candidatos ao executivo e ao parlamento durante as campanhas, resultando na não reeleição de muitos que votaram à favor do confisco na legislatura anterior.

ATO PÚBLICO TAMBÉM PAUTA ISENÇÕES E NEGOCIAÇÃO COLETIVA.

Além dos 14%, o ato do próximo dia 17 de agosto também vai abordar a limitação das isenções fiscais que retiram mais de R$ 20 bilhões do orçamento público e dos serviços públicos só em 2023 e a regulamentação da negociação coletiva nos serviços públicos municipais, estaduais e federal.

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